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O primeiro PDV da Eletrobras privatizada abrangeu todas as empresas do sistema (Eletrosul, Chesf, Eletronorte e Furnas), focado em funcionários aposentados pela previdência oficial ou aqueles que estavam prestes a se aposentar.

Liminares judiciais, contudo, estão barrando o PDV em três bases de Furnas –Rio de Janeiro, Angra dos Reis e São Paulo–, disse a Eletrobras recentemente, acrescentando que busca reverter na Justiça as decisões que envolvem 345 adesões. Para as demais empresas e outras bases de Furnas, o PDV está mantido em sua íntegra.

Os desligamentos previstos no PDV, que tem um custo estimado de 1 bilhão de reais, devem ocorrer entre dezembro deste ano e abril de 2023.

Uma consultoria vem trabalhando com a Eletrobras em estudos para “otimização” do quadro de empregados.

“Já houve adesão de aproximadamente 2.500 nesse primeiro PDV, e há espaço para um outro em maio de 2023”, disse a fonte com conhecimento do assunto.

O segundo PDV pode ser focado em funcionários não aposentados, e ele estará incorporado dentro de uma nova estrutura organizacional que está sendo montada, que terá como um dos pilares a maior automação e tecnologia.

O grupo Eletrobras conta hoje com cerca de 10.500 empregados e reduziria o quadro para cerca de 8 mil colaboradores, com esse primeiro PDV com a empresa privatizada.

O segundo plano de demissão voluntária poderia envolver até 20% quadro remanescente.

“A leitura é que o número final e ideal da companhia fique entre 7.000 e 7.500 colaboradores. Para o tamanho da companhia, não é muita gente. Se a empresa conseguir esse número, ela será a mais eficiente do setor com menor custo por megawatt gerado e por megawatt transmitido”, disse a fonte.

 


Fonte

www.infomoney.com.br

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