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O Ibovespa futuro opera em alta nos primeiros negócios desta segunda-feira (25), em linha com pré-mercado em Nova York e bolsas da Europa, em semana pautada pela decisão sobre juros do Federal Reserve, PIB e resultados corporativos nos EUA.

Até o momento, das 106 empresas do S&P 500 que já divulgaram seus balanços, 76% superaram as estimativas de lucros, segundo a Refinitiv.

No Brasil, a semana também será agitada, com a divulgação do IPCA-15, IGP-M, PNAD e Caged. Já a temporada de balanços ganha tração, com a divulgação dos números de Petrobras (PETR3; PETR4), Vale (VALE3) e Ambev (ABEV3).

Às 9h10, o Ibovespa futuro com vencimento para agosto operava em alta de 0,64%, aos 100.580 pontos.

O dólar comercial tinha queda de 0,55%, a R$ 5,468 na compra e R$ 5,469 na venda. O dólar futuro para agosto tinha baixa de 0,60%, a R$ 5,476.

Juros futuros operam em alta na ponta mais curta e em baixa nas pontas mais longas: DIF23 (janeiro para 2023), +0,01 pp, a 13,85%; DIF25, 0,00 pp a 13,22%; DIF27, -0,01 pp, a 13,19%; e DIF29, +-0,02pp, a 13,30%.

Leia mais:

IPCA-15, decisão do Fed, balanços de Petrobras (PETR4), Vale (VALE3) e Ambev (ABEV3): o que acompanhar na semana

Em Wall Street, os principais índices recuam  à medida que investidores acompanham a divulgação de balanços do segundo trimestre de 2022.

Dow Jones futuro subia 0,47%, enquanto os futuros do S&P 500 avançava 0,45% e o Nasdaq futuro operava com alta de 0,42%.

Os mercados europeus também operam no campo positivo em semana marcada por resultados corporativos e decisão de política monetária nos EUA.

Na semana passada, o Banco Central Europeu deu início ao seu ciclo de alta de juros com um aumento de 50 pontos-base, maior do que o sugerido anteriormente.

Robert Holzmann, membro do BCE, disse no domingo que o Conselho da autoridade monetária considerará o cenário econômico em toda a zona do euro antes de determinar se outro grande aumento de juros será viável em setembro.

Os mercados asiáticos fecharam em baixa puxados pelas ações de tecnologia após a notícias de que a China planeja classificar as empresas chinesas listadas nos EUA em três grupos, dependendo da sensibilidade dos dados que as empresas possuem.

O novo sistema visa impedir que os reguladores americanos excluam empresas chinesas, fazendo com que algumas empresas cumpram as regras dos EUA, informou o FT, citando pessoas com conhecimento da situação. As empresas chinesas com dados “secretos” teriam que se deslistar, segundo o relatório.

Por outro lado, no mercado de commodities, os contratos futuros de minério de ferro dispararam nesta segunda-feira, estendendo um rali estimulado pelas esperanças de uma recuperação econômica da China, maior produtora e consumidora de aço do mundo, no terceiro trimestre.

O mercado também foi influenciado pela perspectiva de apoio ao setor imobiliário da China, que enfrenta dificuldades. O contrato de minério mais negociado, para entrega em setembro, na Dalian Commodity Exchange da China DCIOcv1 encerrou as negociações com alta de 7,1%, a 711 iuanes (US$ 105,27) a tonelada, depois de atingir 723,50 iuanes mais cedo, o nível mais alto desde 14 de julho.

Análise técnica por Pamela Semezatto, analista de investimentos e especialista em day trader da Clear Corretora

Ibovespa

“Mais uma semana que não tem continuidade no movimento de baixa e nem mostra tanta força para compra ainda. Segue na tendência de baixa, mas sem explosão de movimento mostrando força. Para termos uma definição melhor, espero pelo rompimento da resistência de 100 mil pontos, ou então o teste ou rompimento do suporte de 94 mil pontos”.

Dólar

“Segue com força na tendência de alta, o fechamento de quinta e sexta já foi acima da resistência de R$ 5,500 e se romper a máxima desses dois dias, acredito em mais um movimento forte de alta. Próxima resistência está em R$ 5,750 e suporte em R$ 5,300.


Fonte

www.infomoney.com.br

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