A partir de 1º de junho de 2022 entra em vigor o novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O novo documento será emitido à medida em que os motoristas forem renovando o documento ou emitindo a segunda via.
A decisão de reformular a Carteira de Motorista partiu do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e foi tomada ainda no mês de dezembro do ano passado através da Resolução 886.
De antemão precisamos deixar claro que não há necessidade alguma de realizar a troca imediata da CNH para o novo modelo. Além disso, o documento poderá ser emitido em meio físico, digital ou em ambos, o que fica a critério do motorista decidir o que prefere.
O que muda na nova CNH
A nova CNH terá diversas mudanças, inclusive um novo visual que tem predominância nas cores verde e amarelo, além disso o documento trará uma tabela que identifica quais os tipos de veículos cada motorista está habilitado para conduzir.
A nova CNH também virá impressa na língua portuguesa, inglesa e francesa, permitindo seu uso internacionalmente não só no Brasil, mas internacionalmente.
A primeira coluna do documento terá a categoria da CNH do condutor, seguido de uma imagem do automóvel e a indicação se o dono do documento está habilitado para dirigir aquele veículo.
Também teremos a informação se o condutor utiliza a Carteira de Motorista para trabalhar, assim como terá um campo que apresentará as possíveis restrições médicas.
A nova CNH manterá o QR Code, que já está disponível nos documentos emitidos a partir de 2017, que permite a autenticação online e offline.
Categorias da nova CNH
O novo documento manterá as categorias A, B, C e D. Contudo, essas categorias virão acompanhadas pelo dígito 1. Quanto a isso, o Contran ainda não detalhou como os códigos e as respectivas categorias serão descritas. Informação que deve ser publicada provavelmente até o final do mês que vem.
O novo documento também aponta se o motorista tem apenas a permissão para dirigir, através da letra “P”, ou ainda se o mesmo já possui a CNH definitiva, com o uso da letra “D”.
Fonte
www.jornalcontabil.com.br
